Nem mesmo o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) emitido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) serviu para mover ou sensibilizar a Administração municipal nos últimos quatro meses.
Desde 13 de novembro a reportagem do Correio Popular cobra uma ação do Executivo quanto à adequação do Bosque às exigências do órgão e melhorias que reflitam no bem-estar da população. O documento foi emitido em 2008 e o prazo para cumprir essas solicitações já venceu. Uma nova vistoria do Ibama poderá fechar um dos mais importantes pontos turísticos da cidade, que recebe mais de 1 milhão de pessoas por ano.
O diretor do Departamento de Parques e Jardins (DPJ), Fábio Giardini Pedro, que assumiu recentemente o posto, em contatos anteriores havia dito que o projeto existe e que iria sair do papel até o final de abril. Não saiu. Como da primeira vez, a culpa foi da natureza, da chuva, que não colaborou. A assessoria de imprensa comunicou que Pedro apenas se manifestará quando as reformas finalmente começarem. As obras tratam da reforma total do Bosque e começariam no início do período de estiagem.
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| Vista do lago principal, cuja infiltração existente há dois anos o deixa 1,5 metro abaixo do nível adequado. |
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