Seu maior público freqüentador são as crianças em fase de formação escolar – através de excursões vão ao Bosque para saberem a caracterização dos animais, função do Zôo, importância de conservação ambiental, integração do indivíduo à natureza, habitat, alimentação e curiosidades -, idosos que vão para descansar, ou até para relembrar os ''velhos tempos'', já que é um local calmo, com ar fresco e tranqüilo.
Além disso, há pessoas da vizinhança, que vão à procura de um lugar em que se possa ler um jornal, descansar, refletir, fazer piquenique e até praticar exercícios físicos, já que há disponibilidade de local.
Entretanto, à noite a região torna-se perigosa e violenta, pois é ocupada pela prostituição de mulheres e travestis no local, podendo causar problemas no entorno do Bosque. São pessoas que fazem parte da história do local, felizmente ou infelizmente. É um público que chama muito a atenção e que em compensação gera muita polêmica. Ganham a vida fazendo esse trabalho, e que na maioria das vezes não colaboram para uma melhoria da imagem do local.
Aos finais de semana vendedores ambulantes (somente do lado de fora do Bosque, já que dentro é proibida a entrada dos mesmos, por já existir comércio no local, evitando então concorrência e possíveis desavenças).
A maioria dos públicos vai em busca de conhecimento científico que tem sido o foco das atenções, justamente pelo Bosque possuir funcionários públicos municipais altamente competentes, atenciosos e dedicados, que zelam o local e se esforçam diariamente, para que o local cresça em sua amplitude, numa batalha pessoal, visando melhor atendimento à sociedade.